segunda-feira, 20 de abril de 2009

E o pior que tem gente que paga!!!


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Empresa lança maiô de R$ 6,5 mil


Uma empresa britânica resolveu apostar que, independentemente da crise, as mulheres vão querer brilhar na praia.
A Pistol Panties lançou um maiô cravejado com cinco mil cristais Swarovski coloridos.
O preço do modelo é mais salgado que a água do mar em que ele vai entrar: 2 mil libras, o equivalente a quase R$ 6.500. De acordo com a versão online do jornal britânico “Daily News”, o modelo foi desenhado como se fossem as duas partes de um biquíni unidas por uma tira de cristais dourados. A empresa lançou o biquíni para comemorar um aumento de 33% nas vendas de roupas de banho durante o ano de 2008. Resta ver se haverá o que comemorar após o verão de 2010.

por Época NEGÓCIOS Online

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Para muitos uma notícia que passa despercebida, mas para outros algo que enche os olhos. Realmente o maiô é lindo e tudo mais, mas eu não pagaria nunca quase R$7.000,00 por uma peça que eu não vou nem poder usar, pelo medo de ser roubada... Então para que comprar, simplismente pelo prazer de ter uma peça tão valiosa e que tantas pessoas gostariam de ter?

Com certeza eu consigo comprar um maiô até mais bonito por bem mais barato, mas o que não fazem alguns cristais né!?

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Consumir por mim ou pelos outros?

__ Até que ponto será que vale a pena viver de aparência, viver uma vida que não é sua e ser uma pessoa que você não é... Infelizmente existe muitas pessoas que vivem assim e com certeza você conhece alguém com essas características, não é muito difícil encontrar. E sabe qual é o resultado de uma vida de aparência? dívidas e mais dívidas, seu nome mais sujo que pau de galinheiro e outras cositas más.... sinceramente.. não vale a pena mesmo!

Consumir é ótimo, mas como tudo na vida tem que ser equilibrado, o consumo também precisa ser dosado e consciente.
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A complexa e delicada questão do padrão de vida

Tratar a questão financeira de uma família é uma grande responsabilidade. Diariamente, milhões de brasileiros negligenciam esta realidade e baseiam suas decisões simplesmente em desejos momentâneos e promoções “imperdíveis” encontradas nesta ou naquela vitrine. Consomem de maneira exagerada, sem pensar na sustentabilidade de suas ações ao longo do tempo – o que significa, em essência, negligenciar também o planejamento financeiros e o futuro da família.
A questão é delicada, por isso um primeiro parágrafo tão “pesado”. Afinal, é muito fácil encontrar cidadãos ávidos por novos produtos eletrônicos, carros e outros sonhos de consumo. O crédito, um benefício incrível para o estímulo da economia, transforma o objeto de desejo em uma dura e persistente lembrança: as muitas parcelas ferem o orçamento doméstico e mudam, ainda que de forma indireta, as prioridades do lar. Pense em você e responda:
>>Vale a pena trabalhar só para pagar contas?
>>Quais realizações você e sua família realmente atingiram através do esforço contínuo de economizar, evitando prestações e juros nocivos ao seu bolso?
>>Que significado tem a palavra objetivo dentro de sua casa?
As questões são propositalmente simples, mas provocantes. O constrangimento ao respondê-las representa a situação de quase 80 milhões de brasileiros, que sustentam dívidas e vivem mantendo aparências e comprando bens que estão além de sua real capacidade de pagamento e necessidade. Isso mesmo, estão entre nós diversos personagens – representados por quem quer viver a vida de outra pessoa.


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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Copel aposta em telefonia fixa e internet com banda “extralarga”


Internet pela rede eletrica, é só ligar na tomada e conectar a Web.
Com certeza esta novidade é otima para o comércio eletronico em geral, afinal são 3,5 milhões de clientes da Copel que poderão ter acesso imediato, pois são esses os clientes que têm por sua rede de fibra ótica.


Pra você ter uma idéia o Brasil tinha em 2008 cerca de 10 milhoes de ususários banda larga, se essa nova tecnologia pegar aqui no Paraná teoricamente teremos 35% desse montante a mais em usuarios.


Para o E-commerce com certeza UMA ÓTIMA NOTICIA!!!


terça-feira, 14 de abril de 2009

O Clube da Luta...

Quem diria que algum dia uma mulher se concentraria em uma história de luta onde aparece o Pitt sem camisa... calma meninos, o filme tem muito sangue também.
Quem já assistiu essa obra brilhante sabe do que eu estou falando. Eita filminho bom.
As regras:
1) Você não fala sobre Clube da Luta, 2) Você não fala sobre Clube da Luta, 3) Quando alguém disser "pare" ou perder os sentidos a luta acaba, 4) Só dois caras em cada luta, 5) Uma luta de cada vez, 6) Sem camisa, sem sapatos, 7) As lutas duram o tempo, que for necessário, 8) Se essa é a sua primeira noite no Clube da Luta, você tem, que lutar.
Tudo bem, agora me perguntem: Está doida? Usando heroína? (a mocinha do filme usava) o que isso tem a ver com o consumismo?
Asssitam ao filme (que é maravilhoso) e pensem, e se quiserem que eu seja mais direta, é só assistir que o filme fala:
"as coisas que você possui acabam te possuindo"
Sem contar que as mensagens subliminares dão o que falar.
Preciso falar mais alguma coisa?
Basta olhar para o Michael Jackson, anjinhos, o cara detonou os limites... tudo bem, não vamos tão longe, nossos representantes fazem conosco o que o Michael fez com ele e com as criancinhas, para consumir.

O poder da marca além do valor financeiro



por ELISA CAMPOS

O valor de uma marca vai muito além de uma cifra financeira. Com esse entendimento, a consultoria Sart Dreamaker pretende revolucionar as avaliações feitas pelo mercado nesse campo. A empresa lançou o Índice de Conexão Humana da Marca (ICHM), uma nova maneira de medir o impacto desse ativo que leva em consideração a nossa resposta emocional às marcas.

Para março, a Sart promete o lançamento do ranking das companhias mais influentes e conectadas com o consumidor. “Existe o que chamamos de ‘gut feeling’ em relação a algumas marcas. É uma sensação, uma emoção, uma intuição em relação ao produto. O conceito de que os homens tomam decisões absolutamente racionais não é verdadeiro”, defende Gian Franco Rocchiccioli, CEO da Sart. As emoções teriam um papel fundamental na escolha da marca de um produto. “Paramos de olhar o valor financeiro e passamos a buscar a essência do que dá valor à marca. Fomos estudar o ser humano para entender o que nos leva às escolhas que fazemos”, diz.

Atualmente, as marcas já são consideradas um ativo das empresas. Existem companhias especializadas em contabilizar financeiramente o quanto vale cada nome e fazer os famosos rankings divulgados ano a ano. No entanto, diferenças na metodologia fazem com que os resultados variem um pouco.

A discrepância levou Rocchiccioli e Marcelo José Molnar, o responsável pelo projeto, a temer questionamentos sobre o valor da marca e levantou a questão de que havia algo por trás disso muito mais precioso do que os balanços anuais das companhias.
Depois de dois anos de estudo, planejamento e uma série de conversas com filósofos, antropólogos e empresários, a Sart desenvolveu o ICHM, “uma visão complementar do valor financeiro de uma marca”, que pretende medir o impacto que uma marca tem sobre o consumidor e as emoções que ela desperta. “O que é fundamental é ter a confiança do consumidor. É a primeira vez que vamos medir essa confiança, que é o que dá valor à marca”, fala Molnar.
A conexão humana é essencial para a tomada de decisão na hora das compras. “O racional explica, mas é o emocional que decide”, sustenta Rocchiccioli. A noção de que nossas decisões econômicas são influenciadas por aspectos emocionais é antiga. “Todas as decisões são emocionais”, defende Vera Rita de Mello Ferreira, professora da PUC-SP e representante no Brasil da Associação Internacional Para a Pesquisa em Psicologia Econômica (IAREP). “O ser humano tende a se apegar às marcas.
Existe uma tendência conservadora a se apegar a determinados produtos, nos quais temos confiança e segurança”, explica. MetodologiaPara calcular o ICHM, são levados em consideração 34 pontos de conexão entre a marca e o consumidor. Eles são divididos em quatro dimensões: atenção, relevância, significado e confiança.
O índice varia de 1 a 100, sendo que a marca perfeita alcançaria 100. Em março deste ano, a Sart Dreamaker lançará um ranking chamado Brand Touch Valuator, que medirá quais são as 50 marcas brasileiras com maior índice de conexão humana.
O ranking está sendo feito com base em centenas de entrevistas, com cerca de 3 milhões de respostas. Os entrevistados foram escolhidos para representar um microcosmo da realidade brasileira, já que o ICHM também varia muito de acordo com renda, sexo e comportamento do consumidor. As perguntas não são feitas de maneira direta.
O entrevistado nunca ouvirá uma pergunta do gênero ‘você confia em tal marca?’. Entre as vantagens de um indicador como o ICHM, segundo a Sart, está a possibilidade de fazer o estudo de valor das marcas para todas as empresas do mercado. Hoje, os rankings só podem ser feitos com as companhias de capital aberto, obrigadas a divulgar seus balanços. Outro benefício apontado por Rocchiccioli e Molnar é a capacidade de avaliar melhor qual é o poder de influência da empresa.
Quanto maior o ICHM de uma marca, menor é sua vulnerabilidade, mais fracos serão os impactos externos da economia. “Imagine o potencial de vendas que marcas como Mappin e Mesbla ainda têm. Quando a Varig estava à beira da falência, o país inteiro torceu por sua recuperação. Afinal, ela era um símbolo da aviação nacional”, diz o CEO da Sart. Com o valor dos ativos das empresas virando pó nesses tempos de crise, é uma boa notícia saber que nem tudo se perde.




segunda-feira, 13 de abril de 2009

Crise leva gestores de topo à depressão

E a culpa de tudo??? A sociedade do Consumo!!!!

Li esta matéria no Diario de Noticias de Lisboa...

A crise desenfreada está afetando psicologicamente nossos patricios da doce terrinha de Portugal... o problema é que não se fala nada sobre a grande depressão que deve estar os milhares de homens e mulheres que estavam sob o tacão destes "executivos" e que perderam seus empregos.

Confiram!( a gramática é portuguesa...)

{Deprimidos, com insónias, sem vontade de trabalhar e com dificuldade em tomar decisões. Ou perdidos ao ponto de achar que a vida já não faz sentido. São cada vez mais os gestores de topo a procurar ajuda de psicólogos e psiquiatras para lidar com a crise. Porque perderam milhões, têm de despedir pessoal ou estão em risco de ficar desempregados. Muitos vêem-se obrigados a reequacionar drasticamente o seu estilo de vida. Com estas mudanças dramáticas, vem muitas vezes um sentimento de vazio, disfarçado ao longo dos anos por uma vida material próspera....


As pessoas estão angustiadas porque têm responsabilidades sociais nas empresas e sentem-se culpadas por já não conseguirem controlar a situação, nem tão-pouco acreditar no futuro, explica o psicólogo. "Algumas nem percebem porque não dormem, não comem, têm alterações de humor. Vêm queixar-se. Eu costumo dizer: está a chegar de Cabul, como é que não havia de estar nervoso?", diz, comparando a viragem abrupta motivada pela crise financeira a um cenário de guerra.
Perante o problema, as atitudes divergem, explica: quem tem a vida consolidada em relações e afectos consegue reorganizar-se e seguir em frente, mesmo com menos dinheiro, mas com casamentos e relações familiares mais sólidas. "As pessoas que criaram uma fachada e encontraram no consumismo uma segurança emocional falsa, sentem-se dilapidadas." São vítimas da sociedade de consumo, considera o especialista: "consumiam carros, casamentos, empresas. Era o modelo de felicidade. Agora houve uma travagem brusca e gerou-se uma crise de sentido".


A terapia é um trabalho delicado de reconstrução dos alicerces e sentimentos básicos que estruturam a personalidade, preenchendo os vazios que vêm à tona. "Quando a carapaça parte, vêm ao de cima as fragilidades", explica o psiquiatra, pois esse poder que advém da posição social ou profissional "é muitas vezes apenas uma procura desenfreada para colmatar falhas interiores".
A reconstrução é dolorosa e à medida do que cada um é capaz de suportar. O que não faz sentido é "querer recuperar a carapaça", conclui.}

domingo, 12 de abril de 2009

O que a coca tem a ver com isso?




A coca a que me refiro é a Coca Cola Company.


Não sei responder o que a coca tem a ver com isso, mas já perceberam que ela resolveu comprar tudo? Mate Leão, Guaraná de Jesus... porque será hein? Dizem que a tendência mundial é reduzir o consumo de refrigerantes e optar por coisas mais leves, menos gás, menos açúcar, mais saúde. É claro que ela nunca faria uma campanha falando que Coca faz mal a saúde. Eu nunca vi depois da propaganda nada escrito: Beba com moderação. E Coca causa dependência.
A Coca Cola... Só poderia levar um A na frente, comprar tudo o que vê pela frente. Tem um poço de água na minha casa, será que eles não querem comprar? Assim eu sai do vermelho. Fico com sede, mas com roupa nova.


Hoje 12/04/2009, quando eu acordei (agora pouco), eu abri o blog do Paulo Coelho, por pura espionagem mesmo, e percebi que ele copia tudo... que decepção, que vontade de doar os livros e mais livros dele que eu tenho na estante da minha casa, demorei muitos anos para perceber que a gente busca talento de todas as formas e no final é aquela frase que aprendi no cursinho... "Nada se perde, nada se cria, tudo de transforma". Tonta fui eu, comprei todos os livros, tem até um que eu ainda não li, mas eles me fizeram feliz por alguns instantes. Já estão pagos mesmo. Claro que o Chaves não foi copiado, mesmo quando eu enxergo algumas semelhanças entre ele e o Chaplin, eu penso: É loucura da sua cabeça. Quem iria pensar em um menino de bochechas grandes e mimado como o kiko seria tão engraçado.


Qualquer semelhança entre o Kiko e a Ana do BBB9 é mera coincidência (eita palavrinha difícil).