__ Até que ponto será que vale a pena viver de aparência, viver uma vida que não é sua e ser uma pessoa que você não é... Infelizmente existe muitas pessoas que vivem assim e com certeza você conhece alguém com essas características, não é muito difícil encontrar. E sabe qual é o resultado de uma vida de aparência? dívidas e mais dívidas, seu nome mais sujo que pau de galinheiro e outras cositas más.... sinceramente.. não vale a pena mesmo!
Consumir é ótimo, mas como tudo na vida tem que ser equilibrado, o consumo também precisa ser dosado e consciente.
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A complexa e delicada questão do padrão de vida
Tratar a questão financeira de uma família é uma grande responsabilidade. Diariamente, milhões de brasileiros negligenciam esta realidade e baseiam suas decisões simplesmente em desejos momentâneos e promoções “imperdíveis” encontradas nesta ou naquela vitrine. Consomem de maneira exagerada, sem pensar na sustentabilidade de suas ações ao longo do tempo – o que significa, em essência, negligenciar também o planejamento financeiros e o futuro da família.
A questão é delicada, por isso um primeiro parágrafo tão “pesado”. Afinal, é muito fácil encontrar cidadãos ávidos por novos produtos eletrônicos, carros e outros sonhos de consumo. O crédito, um benefício incrível para o estímulo da economia, transforma o objeto de desejo em uma dura e persistente lembrança: as muitas parcelas ferem o orçamento doméstico e mudam, ainda que de forma indireta, as prioridades do lar. Pense em você e responda:
>>Vale a pena trabalhar só para pagar contas?
>>Quais realizações você e sua família realmente atingiram através do esforço contínuo de economizar, evitando prestações e juros nocivos ao seu bolso?
>>Que significado tem a palavra objetivo dentro de sua casa?
As questões são propositalmente simples, mas provocantes. O constrangimento ao respondê-las representa a situação de quase 80 milhões de brasileiros, que sustentam dívidas e vivem mantendo aparências e comprando bens que estão além de sua real capacidade de pagamento e necessidade. Isso mesmo, estão entre nós diversos personagens – representados por quem quer viver a vida de outra pessoa.
A questão é delicada, por isso um primeiro parágrafo tão “pesado”. Afinal, é muito fácil encontrar cidadãos ávidos por novos produtos eletrônicos, carros e outros sonhos de consumo. O crédito, um benefício incrível para o estímulo da economia, transforma o objeto de desejo em uma dura e persistente lembrança: as muitas parcelas ferem o orçamento doméstico e mudam, ainda que de forma indireta, as prioridades do lar. Pense em você e responda:
>>Vale a pena trabalhar só para pagar contas?
>>Quais realizações você e sua família realmente atingiram através do esforço contínuo de economizar, evitando prestações e juros nocivos ao seu bolso?
>>Que significado tem a palavra objetivo dentro de sua casa?
As questões são propositalmente simples, mas provocantes. O constrangimento ao respondê-las representa a situação de quase 80 milhões de brasileiros, que sustentam dívidas e vivem mantendo aparências e comprando bens que estão além de sua real capacidade de pagamento e necessidade. Isso mesmo, estão entre nós diversos personagens – representados por quem quer viver a vida de outra pessoa.
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Interessante o contéudo, pois as pessoas realmente consomem e não percebem que é para se "aparecer".
ResponderExcluirNão sou uma pessoa muito consumista sou equilibrada e não penso no que as pessoas acham da minha atitude, pois no final, as contas vão para minha casa...!!!
Muito bom, Parabéns pelo Blog.
Esse é um assunto interessante demais, é meio que um base de apoio pra se explicar o comportamento da sociedade contemporânea em termos bem gerais. A Cultura do Consumo, nome próprio, se faz valer não mais de um mero gosto das aparências em detrimento do conforto ou até do sustento. Ela é cruel por isso, se faz valer do fato que se vive hoje em um mundo que valora cada vez menos questões humanas das mais elementares. Por exemplo, o consumo não admite o fracasso, admite a troca em 30 dias ou comprar outro ( belo truque ).
ResponderExcluirQue se pense só nisso, eu me alongo muito mais do que esse já longo texto, a saída de cena de valores inerentes a existência são substituídos sim por comprar, comprar e aparências, mas por que é isso é assim? Se ganha dinheiro com isso, um consumistão não pensa, faz o jornal e a tv e se der uma revista de quinta categoria o manipulem. Acho que o furo ta aí.
Me permitam, eu sou aficcionado por esse assunto, tenho um blog também e lá tenho muitos textos sobre isso, não sei se pode interessar a vocês mas é
www.sergiohrds.wordpress.com
Nos tags e nas categorias que falam em capitalismo e socialismo se acha muitos desses textos. Achei de primeiríssima o blog, muito bom mesmo, gostaria de trocar impressões sobre o assunto. Prometo que serei mais sucinto =p
Saber aliar poder econômico e necessidades é muito difícil para alguns, que passam a consumir mais e mais, muito bom você chamar a atenção a este assunto com o blog, parabéns.
ResponderExcluir-
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Se tiver tempo, acesse:
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http://cabaretdevenus.blogspot.com
Daiani
ResponderExcluirmagina Daiani, não precisa agradeçer não, espero que vocês tenham ido bem no trablho ahusahuahsauhsa, pode deixar eu que irei visitar sempro o blog de vocês, consumismo é um tema muito interessante de se descurir, e também espero sempre a visita de vocês lá
bju!
Renato Maia
Excelente matéria Daia =)
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